Thursday, June 30, 2016

Terapia metafórica: "O lobo, o tigre e o dragão" (parte 5)

Apresentação do paciente:
Quando o paciente me procurou ele relatou vários eventos traumáticos da sua vida, muita solidão na pré-adolescência e decepções amorosas. Atualmente ele estava sofrendo com os processos alimentícios da sua ex-esposa que estavam tirando a sua paz. Na nossa primeira conversa nada indicou um sofrimento tão profundo como achei nas consultas seguintes trabalhando as marcas do seu inconsciente com EMDR-J. Fiquei impressionada com a profundeza do trabalho do paciente e a sua facilidade de acessar os seus conflitos no nível metafórico. Em seguida apresento os transcritos de sessões intensas e impressionantes.

Fotografia: João Felipe Garbers


Quinta sessão
Na sua quinta sessão o paciente chega muito cansado e desanimado contando que levou um baque no seu trabalho. O chefe foi embora e a empresa o mudou de função. Essa mudança implica mais responsabilidade e menos liberdade. Quando o paciente começa a processar o seu cansaço com EMDR-J, aparece a imagem do céu. O dragão está preso numa caverna. Tem uma luz azul e o paciente sente medo. Ele lembra que seu pai falou que ele teria se tornado medroso. Ele mudou em função dos seus medos. Existe o medo de não ser valorizado se der o seu sangue. Aparece a floresta das árvores cinzas. O tigre está abatido, magro e cabisbaixo. O lobo não aparece, mas o paciente escuta um rosnar. A pedra aparece um pouco e o castelo com um salão. No salão tem círculos dourados no chão e no meio uma estrela. O paciente sente a presença de algo. Ele sente cansaço e um calor que vem de dentro como se fosse coberto por algo. O local é escuro e a sensação do calor é mais intenso, quase como se irradiasse luz. O paciente vê um cadeado antigo gigante. Tem uma luz piscando e um filminho do seu dia-a-dia. O cansaço está quase tomando conta do paciente. Procurando pelo lobo ele volta para a floresta e visualiza uma cena de uma corrida passando por água e folhas até chegar ao rio. O rio é do outro lado da pedra. Existem indícios que o lobo passou por lá. O paciente corre em círculos e volta para a pedra. Ele não consegue ver o outro lado do rio. Parece que tem uma parede. Ele sente a cara feia de um animal, provavelmente o lobo. Tem a sensação que tem um intruso. Alguém não deveria estar lá. Alguém está sugando energia ou emitindo energia ruim. É quem? O chefe que saiu da empresa entendeu as dificuldades pessoais do paciente. Ele era mais velho e experiente. O novo chefe talvez não vai entender. O paciente sente insegurança, incerteza e desânimo. Entrou uma pessoa desagradável com energia ruim na empresa. O cara muda a energia do ambiente de forma negativa. O paciente sente medo de ganhar a conta, ser alvo de fofoca e não conseguir ser político. Parece que com a saída do chefe, o paciente perdeu a sua proteção e as mudanças ativaram os seus medos e inseguranças.

Leia a continuação das sessões na semana que vem! 

Friday, June 24, 2016

Terapia metafórica: "O lobo, o tigre e o dragão" (parte 4)

Apresentação do paciente:
Quando o paciente me procurou, ele relatou vários eventos traumáticos da sua vida, muita solidão na pré-adolescência e decepções amorosas. Atualmente ele estava sofrendo com os processos alimentícios da sua ex-esposa que estavam tirando a sua paz. Na nossa primeira conversa nada indicou um sofrimento tão profundo como achei nas consultas seguintes trabalhando as marcas do seu inconsciente com EMDR-J. Fiquei impressionada com a profundeza do trabalho do paciente e a sua facilidade de acessar os seus conflitos no nível metafórico. Em seguida apresento os transcritos de sessões intensas e impressionantes.

Fotografia: João Felipe Garbers

Quarta sessão
O paciente conta no início da quarta sessão que ele percebe que sua capacidade observadora e a sua intuição aumentaram significativamente. Ele percebe que algo dentro dele está mexendo e se pega em atitudes impetuosas. Quando ele continua o seu trabalho com EMDR-J, ele visualiza uma parede, fome e o dragão. Ele acha que a sua sensação que ele não é daqui vem do dragão. Parece que ele é de um outro plano, de um outro planeta. Ele continua vendo o dragão e a palavra „traição“ vem à mente. Ele sente uma aversão à própria raça. As pessoas se aproximam, fazem amizades e depois apunhalam pelas costas. O paciente sente frustração, raiva e impotência. Ele sente tudo ao seu redor e o negativo se sobresai pela frustração. Ele tinha bloqueado essa percepção para não passar mal. Agora ele está tentando libertar a sua mente. Esses dias ele estava observando nuvens andando bem rápido. Ele estava observando o céu por cinco minutos e curtiu a sensação de estar voando. O seu jeito de andar de moto mudou. A sua intuição está aguçada. Ele sabe porque o negativo se sobresai tão rápido na sua vida. Ele teve que lidar com a morte de muitas pessoas próximas muito cedo na sua vida. Foram tantos e o sofrimento foi tanto que ele se tornou frio. O último baque foi quando ele teve treze anos. Existe uma incoerência no sentimento: eles dizem que vai para um lugar melhor, mas chora; o homem busca a felicidade, mas morre na amargura. Por que estamos aqui? Tudo é confuso. Tem muita gente sangue-suga. Eles não conseguem ver alguém bem e já querem tirar. Eles chamam isso de „olho gordo“. A palavra „aceitaço“ aparece na sua mente e ele lembra da sua namorada. Ele sente que deveria abrir o jogo para ela sobre como ele está se sentindo. O lobo sente a necessidade de ficar sozinho, pensando. Ele visualiza o lobo andando numa floresta com árvores diferentes, andando devagar, respirando, folhas, vento, o bater do coração. Agora ele começa ver o tigre andando. A floresta é mais verde, mais densa. Ele sente as folhas embaixo dos seus pés. Ele sente um bater de asas. O dragão está passando perto. O paciente sente uma sensação de liberdade. „Eu vou para onde eu quero!“ „O problema não está no seu passado! O problema está naquilo que vai vir! O problema está na falta de acreditar em sua capacidade!“ Ele está sem força vital, passivo. O paciente tem a sensação que quer correr, mas falta o arranque. O lobo está andando. Tem uma pedra bem grande. Um raio caiu na pedra e ficou uma mancha escura. Ficou uma incógnita, uma dúvida. De repente não tem mais nada, como se tudo se apagasse. Um mergulho profundo na sua própria mente. É uma sensação boa.Tranquilidade.

Leia a continuação das sessões na semana que vem! 

Saturday, June 18, 2016

Terapia metafórica: "O lobo, o tigre e o dragão" (parte 3)

Apresentação do paciente:
Quando o paciente me procurou, ele relatou vários eventos traumáticos da sua vida, muita solidão na pré-adolescência e decepções amorosos. Atualmente ele estava sofrendo com os processos alimentícios da sua ex-esposa que estavam tirando a sua paz. Na nossa primeira conversa nada indicou um sofrimento tão profundo como achei nas consultas seguintes trabalhando as marcas do seu inconsciente com EMDR-J. Fiquei impressionada com a profundeza do trabalho do paciente e a sua facilidade de acessar os seus conflitos no nível metafórico. Em seguida apresento os transcritos de sessões intensas e impressionantes.

Fotografia: João Felipe Garbers

Terceira sessão
No início da terceira sessão o paciente contou que a sua ex-mulher de novo entrou na justiça com um pedido de correção de pensão alegando que ele viaja e toma bebidas caras. Ele ficou muito brabo e resolveu voltar a caminhar para colocar a cabeça no lugar. Ele explica que já paga mais do que precisava pela lei e se sente ofendido pelas insinuações que ele fosse má índole. Eu resolvi começar a sessão focando na raiva do paciente. Ele visualiza um poço, um buraco, completamente escuro.Tem um pedaço de corda, flashes e sensações. Ele lembra quando veio para cá. Eles tinham separarado depois de uma discussão. O pai dele disse que foi a melhor coisa que ele fez porque ele não era autêntico perto dessa família. Ele ficou muito medroso. Não era um ambiente saudável. Os ex-sogros tem uma energia negativa. Eles estão juntos por interesse. Por quê ele ficou tanto tempo? Ele se sentia deslocado na sua família pela castração religiosa. Na família dos ex-sogros ele se sentia mais perto de si. Ele também se dava bem com seu primo que era parecido. Existe um elo entre ele e ela, algo além do físico. Mas chegou um momento que não se ajudaram mais e só se atrapalharam. Ele tem raiva das atitudes dela e pena. Sem a presença dele a mãe a domina. Ela foi jogada de volta na jaula da mãe. A mãe dela é muito vingativa e o pai dela é um ogro. Ele visualiza uma versão sua carregada com a parte negativa. Não é um monstro. Ele tem medo de perder a cabeça. Algo selvagem quer sair da jaula. É um lobo com caninos bem avantajados e olhos de decepção e tristeza. Ao lado do lobo tem um dragão e um tigre. O tigre é observador e tem facilidade em detectar ameaças. O dragão é um ser sábio. O lobo é guerreiro e nasceu da decepção com a humanidade. Quem contém o lobo, é o dragão. O lobo se frustra que o tigre não enxerga uma saída para a situação atual. O paciente enxerga a cara do lobo cinzento grande e o tigre e o dragão menores. Em volta tem uma energia esverdeada flamejante com um pouco de raiva. A energia do tigre acalma o lobo no seu instinto de atacar.

Leia semana que vem a continuação das sessões! 

Monday, June 13, 2016

Terapia metafórica: "O lobo, o tigre e o dragão" (parte 2)

Apresentação do paciente:
Quando o paciente me procurou, ele relatou vários eventos traumáticos da sua vida, muita solidão na pré-adolescência e decepções amorosas. Atualmente ele estava sofrendo com os processos alimentícios da sua ex-esposa que estavam tirando a sua paz. Na nossa primeira conversa nada indicou um sofrimento tão profundo como achei nas consultas seguintes trabalhando as marcas do seu inconsciente com EMDR-J. Fiquei impressionada com a profundeza do trabalho do paciente e a sua facilidade de acessar os seus conflitos no nível metafórico. Em seguida apresento os transcritos de sessões intensas e impressionantes.

Fotografia: João Felipe Garbers


Segunda sessão
O paciente visualiza o seu beliche num dia de sol. A profundidade do quarto está alterado. Ele está fazendo um tour pela casa. A casa está vazia. Lembranças misturam com um sonho. Entram lembranças noturnas, um susto durante a madrugada. Um caminhoneiro ligou o caminhão. Um sonho de um objeto voador numa noite clara em frente da janela da cozinha. O paciente tem a sensação de estar preso, amarrado a algo, sempre sozinho. Ele visualiza um local desconhecido com várias casas, ninguém por perto e um caminhão o perseguindo. Vem flashes da época de escola e do trabalho. Ele fica na dúvida se ele se isola ou as pessoas o isolam. Ou ele se isola porque já foi isolado. Vem cenas do trabalho dele se isolando. Parece que vai entrar algo, mas fica bloqueado. Aparecem cenas da infância na casa da vó brincando com o primo. Ele fica confuso e inerte. Parece que nada faz sentido. O paciente se sente angustiado. Ele lembra da casa da madrinha. Ele gostava de jogar videogame com o primo e era criticado por isso. Ele lembra do vô e do tio da mãe. A imagem fica escura. Vem a sensação de medo de um filme sobre espíritos que ele viu na sua sala. Ele se vê indo embora numa noite de chuva com medo. Ele está indo para a casa do irmão mais velho da mãe, se sentindo perseguido. Ele visualiza um nada e depois uma corda sem início nem fim nem emenda. A corda é dourada e continua na caixa do nada. Tem asas no chão. Não se pode tocá-los. Ele sonha frequentemente que está voando. O vôo é controlado no início e depois perde o controle, está na mão do copiloto. A cidade está fora de escala. Pequeno, grande, o vôo é reto. De repente bagunça tudo. Tem um portal, um buraco e está chovendo imagens. Tem um castelo, perseguição e seres não humanos dentro de armaduras medievais. Dentro da armadura está tudo escuro. Aparece uma imagem acordando de um pesadelo com um corte no peito. O paciente se viu como uma criança olhando para o nada, tentando entender tudo. O nada transforma e transforma de volta. Ele olha pela janela da cozinha. A cozinha está vazia. O vô está ali. Aparecem flashes de coisas que fizeram. Ele não vê o rosto do vô. São flashes na terceira pessoa e longes. O paciente tem a impressão que o vô é cinza e meio borrado. Ele continua vendo o vô de longe. Tem uma tristeza no ar, uma melancolia. A tia que faleceu também apareceu. Parece que o vô estava triste. Alguns anos depois da morte dele o vô falou para o paciente: "Estou decepcionado com você!" O paciente visualiza um muro e só vê os tijolos. Parece uma parede. Não tem para onde ir. Parece um quadrado e só dá para ver para frente. Está chovendo.  Ele está deitado com a chuva caindo na sua cara. Está escuro. Tem focos de luzes da rua, uma imagem refletida no vidro como no ônibus. É sua imagem, mas não é o seu rosto. Tem um olhar perdido sem pensamento nenhum. Ele gosta de chuva e lembra de muitas imagens de noites chuvosas com luzes no fundo. Momentos tranquilos!

Leia mais na semana que vem!

Monday, June 6, 2016

Terapia metafórica: "O lobo, o tigre e o dragão" (parte 1)

Apresentação do paciente:
Quando o paciente me procurou ele relatou vários eventos traumáticos da sua vida, muita solidão na pré-adolescência e decepções amorosas. Atualmente ele estava sofrendo com os processos alimentícios da sua ex-esposa que estavam tirando a sua paz. Na nossa primeira conversa nada indicou um sofrimento tão profundo como achei nas consultas seguintes trabalhando as marcas do seu inconsciente com EMDR-J. Fiquei impressionada com a profundeza do trabalho do paciente e a sua facilidade de acessar os seus conflitos no nível metafórico. Em seguida apresento os transcritos de sessões intensas e impressionantes.

Fotografia: João Felipe Garbers

Primeira sessão
Começamos o processamento da vida do paciente acessando a sua primeira casa da infância. O paciente visualiza a cortina da sala no período noturno. Eles escutavam música. O vô morou com eles. Ele sente tristeza e solidão. Ele lembra da prima e da sua necessidade de vê-la. Eles tinham uma ligação forte na infância. Ele se sentia deslocado, como se não pertencesse à família. A sua vida só fez sentido nos finais de semana. O paciente lembra quando buscava a mãe meia-noite junto com o pai de ônibus no trabalho. Ele lembra das luzes e da melancolia. Vem a memória da casa da vó com todos juntos e logo lembra do vô doente, da morte do vô, da tia e do outro vô. Ele fala que não gosta de páscoa e outros momentos religiosos por causa da hipocrisia. Quando ele tinha dez anos, ele teve que ficar na vó por causa da catequese. Ele chorava de noite, se sentiu meio abandonado e se culpava por sentir assim. Voltando para a cena inicial da cortina e da tristeza, o paciente visualiza uma janela aberta. Está chovendo, é escuro lá fora. Aparece um reflexo abstrato. Ele lembra dos medos da sua infância. Ele tinha medo de ir da sala para o seu quarto sozinho. Ele temia principalmente o quarto dos pais e tinha pesadelos envolvendo o guarda-roupa dos pais. Nos pesadelos ele via a porta do guarda-roupa se abrindo, algo saindo e o agarrando. O paciente visualiza a porta branca do banheiro e uma chave. A porta fechava sozinho. Sempre parecia que alguém estava atrás dele: uma figura preta, às vezes demônios. Agora a sala não é escura e o quarto é branco. Ainda existe algo preto com ele, ainda se sente trancado. Ele absorveu tudo que temeu. Ele vê sua sala, a janela e o corredor. Ainda ele está sozinho. No seu quarto tem mais uma figura de ilusão, um unicórnio de olhos vermelhos. Ele se sente preso e continua no quarto sentado na cama. De repente as lembranças pulam uns anos para frente quando ele teve uma pequena paixonite e escreveu o nome dela no seu beliche.

Leia a continuação das sessões na semana que vem!

Friday, June 3, 2016

Trauma de tentativa de aborto

Introdução:
O tema de aborto é um tema polêmico. Uns acusam sem compreender o dilema da mulher e outros tratam o assunto de forma leviana acreditando que um feto é um simples aglomerado de células. Quem já viu um filme sobre o procedimento de um aborto, pode ver que um feto de três meses já está com braços e pernas, um mini-bebê, consciente daquilo que está acontecendo (veja foto embaixo). No meu consultório atendo mulheres que já consideraram um aborto, mas recuaram, outras que abortaram, mulheres que perderam o bebê num aborto espontâneo e pessoas que foram vítimas de uma tentativa de aborto.


Traumas intra-uterinos:
Com a técnica psicológica EMDR-J é possível acessar e processar traumas intra-uterinos como a tentativa de aborto pela própria mãe. Nos meus dezesseis anos de prática clínica tratei vários pacientes com lembranças intra-uterinas. As lembranças são primeiramente de sensações e sons abafados, raramente visuais. Ao lembrar da tentativa de aborto pela mãe o sentimento de rejeição é muito doloroso. Náusea e tremores em função da medicação abortiva são revividos de forma intensa. Confesso que fiquei assustada e impressionada com a consciência do feto que absorveu o ocorrido. Com EMDR-J traumas intra-uterinos são acessados, processados e eliminados.

Conclusão:
As mães que consideram um aborto deveriam ter consciência que o feto está sentindo a rejeição, o efeito da medicação e as dores para que possam ter a possibilidade de tomar uma decisão informada. Familiares precisam apoiar a mulher que engravidou sem querer em vez de julgar e empurra-lá a tomar uma decisão com consequências severas.

Wednesday, June 1, 2016

O livro "A cura pela física", Vol.1

Apresentação do livro "A cura pela física":
A autora Judith Sonja Garbers é formada em Psicologia clínica pela Universidade de Marburg (Alemanha) e está atuando no Brasil desde o ano 2000 na cidade de Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Ela desenvolveu um método terapêutico profundo, rápido e eficiente (EMDR-J) que foi derivado do EMDR clássico. No seu livro „EMDR-J: uma abordagem terapêutica rápida e profunda” a autora explica o seu trabalho na sua abrangência.

No ano 2012 ela conheceu a medicina quântica, mergulhou nessa medicina física com muita dedicação e participou nos congressos e grupos de estudos. No seu consultório „Time Out – Férias do Stress“ ela atende pacientes de forma holística tratando suas feridas emocionais com EMDR-J e os seus desequilíbrios físicos com os recursos da medicina quântica.

Esse livrinho ilustrativo é um mosaico dos seus artigos publicados nesse blog e nos congressos CSTQ da medicina quântica. As dicas e casos são fruto de quatro anos de pesquisa e dedicação aos seus pacientes.

"A cura pela física", Vol.1


Link para um download em pdf sem nenhum custo:

https://www.dropbox.com/s/aci5g95j73jt9m4/A%20cura%20pela%20f%C3%ADsica%2C%20vol.1.pdf?dl=0